15 FILMES QUE MOSTRAM NU ARTÍSTICO - PARTE 2
Nu artístico, é a designação dada à exposição do corpo de uma pessoa nua em diversos meios artísticos (pintura, escultura, fotografia).
Embora se costume associar ao erotismo, o nu pode ter diversas interpretações e significados, da mitologia até a religião, passando pelo estudo anatômico, ou ainda como representação da beleza e ideal estético da perfeição, como na Grécia Antiga. A arte foi de sempre uma representação do mundo e do ser humano, um reflexo da vida. Portanto, o nu não deixou de estar presente na arte, sobretudo nas épocas anteriores à invenção de procedimentos técnicos para captar imagens do natural (fotografia), quando a pintura e a escultura eram os principais meios para representar a vida.
Contudo, a sua representação variou com os valores sociais e culturais de cada época e cada povo, e assim como para os gregos o corpo era um motivo de orgulho, para os judeus e, depois, para o cristianismo era motivo de vergonha, era a condição dos escravos e os miseráveis.
O estudo e representação artística do corpo humano foi uma constante em toda a história da arte, da pré-história (Vênus de Willendorf) até a atualidade. O corpo proporciona prazeres e dores, tristeza e alegria, e é um companheiro presente em todas as facetas da vida, com o qual o ser humano transita pelo mundo, e pelo qual sente a necessidade de indagar no seu conhecimento, nos seus pormenores, no seu aspecto tanto físico como recipiente do seu “eu interior”. Da sua faceta mais mundana, relacionada ao erotismo, até a mais espiritual, como ideal de beleza, o nu foi um tema recorrente na produção artística, praticamente em todas as culturas que se sucederam no mundo ao longo do tempo.
Atualmente, o nu artístico é amplamente aceite pela sociedade - pelo menos no âmbito ocidental-, e a sua presença cada vez maior em meios de comunicação, cine, fotografia, publicidade e outras mídias, converteu-o num elemento icônico mais do panorama cultural visual do homem e da mulher atual, embora para algumas pessoas ou alguns círculos sociais continue sendo tabu, devido a convencionalismos sociais e educacionais, gerando um preconceito para a nudez, conhecido como “gimnofóbia” ou “nudofóbia”.
Abaixo, outros 15 filmes onde há pelo menos uma cena com uma mulher nua posando para um artista.
Boa sessão:
A minissérie conta em flashback a vida de Leon Trotsky, o revolucionário marxista, emoldurado por eventos durante seu asilo na Cidade do México 1939-1940. No papel principal de “Trotsky”, um dos atores russos mais requisitados e talentosos da atualidade: Konstantin Khabensky.
Uma estudante de arte que está lutando com sua criatividade é violentamente estuprada por um colega turma. Após as maneiras tradicionais de superar o trauma, ela decide confrontá-lo e descobre uma arrepiante realidade: ela é uma das várias sobreviventes de assédio sexual silenciadas no campus.
Gia Carangi chega a Nova York com o sonho de se tornar uma supermodelo. Ela conhece a poderosa agente Wilhelmina Cooper e, com a sua ajuda, chega rapidamente ao topo da carreira. Mas, quando Wilhelmina morre de câncer, Gia se volta para as drogas e destrói sua carreira e sua vida.
Lena tem um casamento feliz com Bodo. Ela avista um homem muito atraente em um bonde e tem um encontro sexual espontâneo com ele. O estranho, Martin, também acha que esse encontro secreto não prejudicará seu casamento com Solveig. O que parecia ser uma aventura inofensiva se transforma em um novo território de desejo e anseio. Lena e Martin não conseguem ficar longe um do outro. Eles lutam contra a tentação de trocar suas vidas antigas por uma nova e, ao mesmo tempo, temem que a vida diária os alcançará.
Bradley Monahan (James Mason) é um velho pintor que só espera a morte chegar. Seu agente e amigo o convence a viajar para uma ilha deserta, onde encontra uma bela e jovem garota (Helen Mirren) por quem se apaixona e vive um romance que o devolve a vida.
Passada durante a revolução da indústria musical americana da década de 1970, Vinyl conta a história de Richie Finestra (Bobby Cannavale), um empresário que tem que lutar para salvar sua gravadora, a American Century Records, sem destruir ninguém pelo caminho. A empresa está em maus lençóis, mas um acontecimento restaura seu amor pela música, ao mesmo tempo que prejudica sua vida pessoal.
A Crônica Francesa´ (The French Dispatch) de Wes Anderson é uma carta de amor aos jornalistas. Ambientado na redação de uma revista americana em uma cidade fictícia francesa do século XX, o filme apresenta uma coleção de histórias publicadas na The French Chronicle, a revista em questão.
Região de Paris, início da década de 1970. Gilles é um jovem estudante imerso na atmosfera criativa e política da época. Como os seus colegas, ele está dividido entre o investimento radical na luta política e a realização de desejos pessoais. Entre descobertas amorosas e artísticas, sua busca o leva à Itália e ao Reino Unido, onde ele deverá tomar decisões essenciais ao resto de sua vida.
Desde criança Serge Gainsbourg (Eric Elmosnino) demonstrou aptidão para as artes, em especial o desenho. Dono de uma imaginação fértil, ele via personagens que retratavam variações de sua própria personalidade. Impulsionado por um deles, Serge resolve abandonar o desenho para se dedicar integralmente à música. Aos poucos conquista seu espaço como pianista e compositor, até estourar de vez ao trabalhar com uma jovem cantora pop. Já um dos artistas mais populares da França, ele tem casos com atrizes bastante conhecidas, como Brigitte Bardot (Laetitia Casta) e Jane Birkin (Lucy Gordon).
Em Cabinet of Curiosities, o cineasta Guillermo Del Toro apresenta oito contos sofisticados e aterrorizantes. A partir dessa coleção de histórias, a série antológica busca desafiar nossas noções do terror tradicional. Ao longo dos episódios, a produção explora os caminhos do macabro, do mágico e místico, até o gótico e grotesco. Além disso, a primeira temporada da série contém dois trabalhos originais de Del Toro, junto do time de roteiristas e profissionais escolhidos pelo diretor de A Forma da Água.
A história real de Chris (Helen Mirren) e Annie (Julie Walters), amigas diferentes entre si mas inseparáveis, que vivem em uma cidadezinha inglesa. Quando o marido de Annie morre de leucemia ela resolve se juntar ao grupo, em um movimento para ajudar o hospital local. A campanha, idealizada por Chris, consiste em fazer um calendário com fotos completamente nuas.
Em 1880, o escultor Auguste Rodin (Vincent Lindon) já é bastante conhecido, mas nunca conseguiu nenhuma encomensa do Estado. Esta oportunidade chega aos 40 anos de idade, com a escultura "La Porte de l'Enfer". Enquanto trabalha, ao lado da esposa Rose Beuret (Séverine Caneele), ele se apaixona por sua aprendiz mais talentosa, Camille Claudel (Izïa Higelin), que se torna sua amante. Quando este relacionamento escondido acaba, Rodin muda radicalmente a forma de seus trabalhos.
Marc Cros é um cultuado escultor que já está aposentado há tempos. Aos 80 anos, ele vive com sua esposa Léa em um vilarejo no interior da França, próximo da fronteira da Espanha. Em pleno verão de 1943, vê sua esposa oferecer abrigo a uma espanhola fugitiva do regime de Franco. A jovem, então, passa a viver no ateliê de Cros. Pouco a pouco, ele recupera sua vontade de trabalhar novamente e passa a usar a jovem como modelo.
A filha de uma prostituta é criada em um bordel, onde cuida do seu irmão e se prepara para seguir os passos da mãe. Com doze anos tem sua virgindade leiloada e logo depois se casa com um fotógrafo bem mais velho do que ela.
Paris, 1846. A solteirona Bette Fisher (Jessica Lange) é alvo do escárnio do resto da família. Ela sempre viveu à sombra da prima Adeline Hulot (Geraldine Chaplin), mas depois da morte dela fica com a responsabilidade de tomar conta da família: o devasso patriarca Hector (, que está endividado, a filha Hortense e seu irmão Victorin. Quando o amor de Bette, o escultor Wenceslas Steinbach se apaixona por Hortense, Bette decide arruinar cada membro da família e conta com a ajuda de Jenny Cadine, uma 'atriz' e prostituta.