A MÚMIA (DA HAMMER) NO CINEMA
A Hammer Filmes já havia feito remakes de filmes da Universal com A Maldição de Frankenstein (1957) e O Vampiro da Noite (1958). Este foi o primeiro filme feito depois que Hammer chegou a um acordo oficial com a Universal Pictures (então Universal International) permitindo-lhes fazer remakes de seus clássicos filmes de terror. Neste filme, por exemplo, o acordo com a Universal International permitiu que usassem o nome Kharis.
A múmia tem diversas adaptações e por isto separei em três partes distintas, por importância: filmes da Hammer, da Universal, e as demais.
Boa sessão:
Stephen Banning (Aylmer) e seu filho John (Cushing) viajam ao Egito, em busca das relíquias arqueológicas do túmulo da Princesa Ananka (Furneaux). Mesmo avisados quanto ao risco que corriam, ignoraram tais ameaças e profanaram a cripta, acordando de seu sono milenar Kharis (Lee), sacerdote condenado a vigiar eternamente o túmulo, gerando uma série de terríveis acontecimentos.
Grupo de arqueólogos descobrem o túmulo do príncipe egípcio Ra. Alexander King, empresário e investidor americano insiste em levar a múmia para a Inglaterra em uma turnê para exibir o sarcófago e a múmia, porém, alguém com intenção de matar, descobre como ressuscitar o príncipe morto há séculos.
Um grupo britânico inicia uma expedição ao Egito e descobre a tumba da diabólica Rainha Tera. Um dos arqueólogos ao tentar roubar um anel na mão decepada do cadáver da Rainha, faz com que esta reencarne no corpo de sua bela filha. Agora a terrível rainha terá a chance de saciar sua sede de vingança.
Em Sangue no Sarcófago da Múmia, a esquife da múmia da Rainha Tera, conhecida como a rainha das trevas, além de outros artefatos misteriosos são encontrados numa expedição inglesa. Sem saber sobre o mal que os aguarda, os arqueólogos transportam os achados para Inglaterra e, de repente, eventos trágicos começam.