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10 PRODUÇÕES SOBRE A GUERRA DE TRÓIA

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A intenção do post não é discutir se o quanto da Guerra de Tróia foi real. Nem se o evento se deu por conta do rapto da Helena (de Tróia). Muito menos se Tróia tombou devido ao lendário cavalo de Tróia, dado como presente (de grego), com soldados dentro, que invadiriam a cidade na calada da noite, abririam os portões e terminariam com os dias de glória da cidade.

É pouco provável, por exemplo, que Aquiles tenha sido alvejado pela famosa flechada, que originou a expressão "Calcanhar de Aquiles", para designar um ponto fraco de uma pessoa.  Mas imprima-se a lenda. 

A Guerra de Tróia foi um conflito entre aqueus (um dos povos gregos que habitavam a Grécia Antiga) e os troianos, que habitavam uma região da atual Turquia. Esta guerra durou aproximadamente 10 anos e aconteceu entre 1300 e 1200 a.C. Gregos e troianos iniciaram o conflito supostamente por conta do sequestro de Helena, mas na realidade, foi apenas o gatilho para as intenções gregas.

Mitologia ou realidade?

Até a descoberta das ruínas de Tróia, na Turquia, a história era ficção. Agora, já se sabe que aconteceu, mas que é pouco provável de ter sido motivada por amor. Mas um pouco de romantismo na história não faz mal a ninguém.

Abaixo, 10 filmes que envolvem a Guerra de Tróia de alguma forma.

Boa sessão:  


 O filme foi baseado no poema do Ilíada de Homer. Foi lançado em duas partes distintas: O Estupro de Helen e A queda de Tróia.  A obra foi feita em uma escala épica com milhares de extras, e grandes cenários que rivalizavam com os maiores do cinema. Por muitos anos o filme foi considerado parcialmente perdido até que foi reconstruído a partir de uma versão encontrada. 


Há mais de 3 mil anos, Tróia era próspera, cuja localização a permitiu dominar o Helesponto (hoje conhecido como estreito de Dardanelos). Esta era a única rota marítima que ia e vinha do oriente, o que gerava muitas riquezas para Tróia, que se tornou um troféu de guerra tentador para as nações gregas. Os troianos se lembravam de quando os gregos, liderados por Esparta, saquearam e queimaram a cidade dos ancestrais. Em razão disto, os troianos haviam preparado fortes defesas, para a possibilidade de futuros ataques. Guardada por grandes muralhas, a nova Tróia era um abrigo impenetrável para um povo feliz.


Troia se abala com a morte de Heitor, e sua liderança é assumida por Eneias que negocia uma trégua para se reorganizar, no lado grego Ulisses aceita e exige reféns e madeira.


Adaptado da Ilíada, de Homero, essa produção italiana de 1962 conta o episódio mais famoso da Guerra de Tróia. Aquiles (Gordon Mitchell), o principal guerreiro grego, entra em rota de colisão com o rei Agamemnon (Mario Petri) e abandona a luta. Isso dá esperanças aos troianos comandados por Heitor (Jacques Bergerac) de que eles podem vencer a luta. O roteiro tenta ser fiel ao poema épico, mantendo na narrativa as intervenções que os deuses do Olimpo promovem nos atos dos heróis.


No ano X da Guerra de Tróia, Enéas e Paris sucedem Hector como os comandantes dos poderosos exércitos de Tróia. Como seu inimigo, eles têm Ulisses, que desenvolveu toda uma estratégia pela qual ele, e todos os seus homens, conseguirão passar escondidos pelos imensos e indestrutíveis portões de Tróia. Cem mil homens navegam milhares de barcos para resgatar apenas uma mulher. A mulher. Nesta grande obra do diretor Giorgio Ferroni, é contada uma das maiores histórias que a humanidade já conheceu. A Lenda de Enéas, e de um dos maiores e mais inteligentes truques de guerra já inventados, que resultou na mais importante vitória da história da Grécia: o imponente Cavalo de Tróia.


Hecuba (Katharine Hepburn) é mãe do guerreiro Hector e Rainha de Tróia. Com as outras troianas, descobre que a cidade foi invadida e destruída pelos gregos. Durante o combate, o filho da Rainha falece e sua mulher, Andromache (Vanessa Redgrave), agora viúva, deverá criar sozinha o filho Astyanax (Alberto Sanz).


O exército grego está prestes a enfrentar uma grande batalha naval contra Tróia, mas os ventos se recusam a soprar. O líder destas tropas, Agamenon, tenta encontrar comida para seus famintos soldados e, por acidente, mata um veado sagrado, de maneira que a punição que cai sobre ele é o sacrifício de sua filha Ifigênia, o que desperta a ira e os lamentos de sua esposa Clitemnestra.


Após dez anos, a Guerra de Tróia chega ao fim e o herói Odysseus (Armand Assante) faz uma viagem de volta para casa. Ele enfrenta criaturas mitológicas, deuses e outros inimigos poderosos. Essa adaptação do poema épico de Homero revela a força e bravura do herói e a sua luta para voltar ao lar, onde é aguardado pela amada Penélope (Greta Scacchi).


Helena (Sienna Guillory) é a deslumbrante esposa de Menelau (James Callis), o Rei de Esparta, que a exibe como se fosse um troféu. Infeliz com seu casamento arranjado, a moça deseja a companhia de um belo homem com quem ela teve uma visão: Paris (Matthew Marsden), o príncipe de Tróia. Quando o rapaz consegue "sequestrar" Helena e levá-la para sua terra natal, para que eles possam viver um romance, o pai dele, Rei Priam (John Rhys-Davies) os recebe de braços abertos, apesar dos avisos de maus presságios. Com a honra manchada, Menelau, com o apoio de seu irmão Agamenon (Rufus Sewell), declara guerra à Tróia, iniciando um conflito que duraria dez anos.


Em 1193 A.C., Paris (Orlando Bloom) é um príncipe que provoca uma guerra da Messência contra Tróia, ao afastar Helena (Diane Kruger) de seu marido, Menelaus (Brendan Gleeson). Tem início então uma sangrenta batalha, que dura por mais de uma década. A esperança do Priam (Peter O'Toole), rei de Tróia, em vencer a guerra está nas mãos de Aquiles (Brad Pitt), o maior herói da Grécia, e seu filho Hector (Eric Bana).
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