FRANKENSTEIN - ESSENCIAL

Mary Shelley foi uma romancista inglesa, mais conhecida por seu romance "Frankenstein, ou Prometheus moderno". Ela nasceu Mary Wollstonecraft Godwin em 30 de agosto de 1797, em Londres, Inglaterra. Seus pais eram o filósofo William Godwin e a escritora feminista Mary Wollstonecraft.

A mãe de Shelley morreu logo após dar à luz, e ela foi criada pelo pai e pela madrasta. Ela recebeu uma educação formal limitada, mas foi exposta a um rico ambiente intelectual através do círculo de amigos de seu pai, que incluía escritores e pensadores proeminentes.

Em 1814, aos 17 anos, Mary Shelley conheceu o poeta Percy Bysshe Shelley, que já era casado na época. Eles se apaixonaram e fugiram para a Europa em 1814, acompanhados pela meia-irmã de Mary, Claire Clairmont. O casal enfrentou dificuldades financeiras e foi atormentado por tragédias pessoais, incluindo a morte dos filhos e o suicídio da primeira esposa de Percy.

Durante um verão passado na Suíça com Percy Shelley, Lord Byron e outros, Mary concebeu a ideia de seu romance mais famoso, “Frankenstein”. Foi publicado anonimamente em 1818 e tornou-se um sucesso instantâneo. O romance explora temas de criação, responsabilidade científica e natureza da humanidade, e desde então se tornou um clássico da literatura inglesa.

Mary Shelley continuou a escrever e publicar outros romances, porém nunca alcançou o mesmo nível de sucesso que obteve com “Frankenstein”. Percy Shelley se afogou em um acidente de barco em 1822, e Mary foi deixada sozinha para criar o filho sobrevivente. Ela se dedicou a editar e promover as obras de Percy Shelley após sua morte.

Mary Shelley faleceu em 1º de fevereiro de 1851, aos 53 anos, em Londres. Embora ela possa ser mais lembrada por “Frankenstein”, suas contribuições para a literatura e sua exploração de temas complexos continuam a ser celebradas e estudadas até hoje.

Fique agora com 10 filmes essenciais que adaptaram de alguma forma, Frankenstein:

A jovem Bella Baxter é trazida de volta à vida pelo cientista Dr. Godwin Baxter. Querendo ver mais do mundo, ela foge com um advogado e viaja pelos continentes. Livre dos preconceitos de sua época, Bella exige igualdade e libertação.

 

Victor adora fazer filmes caseiros de terror, quase sempre estrelados por seu cachorro Sparky. Quando o cão morre atropelado, o garoto fica triste e inconformado. Inspirado por uma aula de ciências que teve na escola, onde um professor mostra ser possível estimular os movimentos através da eletricidade, ele constrói uma máquina que permita reviver Sparky. O experimento dá certo, mas o que Victor não esperava era que seu melhor amigo voltasse com hábitos um pouco diferentes.

Em 1794, um explorador no Ártico ao tentar abrir caminho através do gelo encontra Victor Frankenstein (Kenneth Branagh). Logo depois os cães decidem atacar uma criatura (Robert De Niro), que os mata rapidamente. Assim, Victor decide contar-lhe, como tudo começou, quando ele foi estudar medicina em Ingolstadt, deixando para trás sua noiva e levando consigo uma única obsessão: vencer a morte. 

Insatisfeito com o resultado da criação original, o Barão Von Frankenstein (Sting) cria uma bela mulher, que supostamente seria a companheira do monstro. Porém, logo que a viu, o barão a quis para si. Isto provoca uma luta entre a criatura (Clancy Brown) e o barão, que acaba incendiando a torre que era usada como laboratório.

Nova Los Angeles, 2031. Joseph Buchanan (John Hurt) é um cientista que está trabalhando em um projeto militar altamente secreto, que cria uma brecha no tempo. Ele acaba sendo enviado para 1817, na Suíça. Buchanan consegue se adaptar bastante bem ao novo ambiente, principalmente após conhecer o também cientista Barão Frankenstein (Raul Julia). 

Em uma faculdade de Medicina nos Estados Unidos, o Dr. Frederick Frankenstein dá aula sobre o sistema nervoso central. Um estudante lhe pergunta das pesquisas de Victor Frankenstein, seu avô, e ele afirma que aquele trabalho era insano. Ao descobrir que recebeu de herança um castelo na Transilvânia, Frederick viaja até lá, e lê o livro deixado por seu antecessor sobre suas experiências em reanimar mortos. Apesar de cético, o médico decide colocar a teoria do avô em prática.

Versão do romance famoso de Mary Shelley, com uma abordagem mais psicológica. O "monstro" nasce belo e vai decaindo à medida que as suas ações definem seu caráter. Principalmente quando o brilhante e nada ortodoxo cientista Dr. Victor Frankenstein rejeita o homem artificial que ele criou.

O Dr. Victor Frankenstein, conhecido sempre por suas criações mirabolantes através da ciência, toma uma atitude mais ousada desta vez: construir uma criatura com partes distintas de objetos metálicos e, logo em seguida, trazê-la à vida. O problema é que ela não se comportará como ele pretendia.

Após se recuperar dos ferimentos causados por um criminoso ataque sobre si e sua criação, o Dr. Frankenstein planeja parar suas demoníacas experiências, mas quando um cientista louco, o Dr. Pretorius, sequestra sua esposa, ele precisa retomar seus experimentos e ajudá-lo na criação de uma companheira para a criatura. Enquanto isso, o monstro continua fugindo daqueles que desejam o destruir sem entender que suas intenções são boas, apesar da falta de socialização e de autocontrole.

Henry Frankenstein, um cientista louco, vagueia à noite pelo cemitério procurando membros de diversos cadáveres para costurá-los e formar um único homem, mas para dar vida a este ser monstruoso, um cérebro é necessário. Após uma confusão de Fritz, seu assistente, ele acaba colocando na criatura um cérebro criminoso. Mesmo com sua família e amigos tentando fazê-lo desistir deste experimento, Henry infunde vida na criatura, que escapa para a cidade e começa a causar estragos.